Em continuidade, esse mês escrevo sobre quem representa tão bem as mulheres dessa profissão: a Sônia Regina de Almeida.
Talvez por esse nome, você não ligue o nome à pessoa, mas se eu disser que a homenageada do mês é a Baixinha, ai sim, todos saberão de quem estou falando.
Quem é realmente um bom botequeiro, conhece essa figura alegre e carismática. Baixinha é nascida aqui mesmo em Campinas, tem 62 anos e há mais de 20 anos trabalha como garçonete. Conhecemos a Baixinha desde a época em que ela trabalhava no Sinfonia, bar tradicional da cidade, e há 10 anos, ela atende as mesas na Casa Du & Du, localizado no bairro Guanabara, em Campinas.
Baixinha iniciou sua vida profissional trabalhando em buffets e como ela mesmo disse, para trabalhar em bares foi um pulo.
O que ela mais gosta em sua profissão, é o contato com o público. Sempre com uma resposta esperta na ponta da língua, cativa a todos rapidamente. As mulheres se sentem bem sendo atendidas por ela e os homens, principalmente os mais conhecidos, sempre tascam um beijo nela e até mesmo a carregam no colo. Existiria trabalho melhor que esse?
Baixinha iniciou sua vida profissional trabalhando em buffets e como ela mesmo disse, para trabalhar em bares foi um pulo.
O que ela mais gosta em sua profissão, é o contato com o público. Sempre com uma resposta esperta na ponta da língua, cativa a todos rapidamente. As mulheres se sentem bem sendo atendidas por ela e os homens, principalmente os mais conhecidos, sempre tascam um beijo nela e até mesmo a carregam no colo. Existiria trabalho melhor que esse?
Mas como nem tudo são flores, Baixinha diz que só fica incomodada quando tem que trabalhar de dia, pois prefere a noite.
Baixinha contou com certa nostalgia no olhar, que se sente muito feliz em ter sido cupido várias vezes pelos bares nos quais trabalhou. Com seu empurrão (um recadinho, um bilhetinho ou um toque discreto), viu casais começarem a namorar e até mesmo casar. Alguns, para sua imensa alegria, retornam com bebês no colo, dizendo: "foi aqui que tudo começou, obrigado".
Baixinha contou com certa nostalgia no olhar, que se sente muito feliz em ter sido cupido várias vezes pelos bares nos quais trabalhou. Com seu empurrão (um recadinho, um bilhetinho ou um toque discreto), viu casais começarem a namorar e até mesmo casar. Alguns, para sua imensa alegria, retornam com bebês no colo, dizendo: "foi aqui que tudo começou, obrigado".
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